Por Saimon Santos
Oficina de Dança
O balé clássico surgiu nas cortes italianas, no início do século 16, onde era chamado de “balletto”, que significava dancinha ou bailinho. No mesmo período, a França se apaixonou e o “ballet” tornou-se um modo de diversão muito apreciado pela nobreza. A admiração foi tão grande que fez com que a rainha Catarina de Médici introduzisse o balé na corte francesa.
Mas a dança, de movimentos suaves e precisos não agradou só à nobreza. Com o passar do tempo, a adesão ao ritmo ganhou o mundo e atraiu novos adeptos de praticamente todas as culturas e classes sociais. E para aqueles que apreciam, tem curiosidade em conhecer, ou praticar, é possível participar das aulas de balé inicial no Observatório Ambiental Jirau, que atualmente funciona no Museu Cultural de Nova Mutum Paraná.
“O balé inicia a criança no ritmo, proporcionando o controle e a postura corporal e é uma atividade física de baixo impacto, que ajuda na coordenação motora, desenvolvimento e controle da disciplina em sala de aula”, segundo o professor de dança do Observatório, Ocivaldo Machado. E assim, por meio desta atividade, a criança reconhece as suas capacidades motoras, afetivas e cognitivas, e com seus movimentos entende a música e a expressa com maior inteligência.
Como complemento, o jazz também é ensinado e se faz importante por ser uma forma de expressão pessoal criada e sustentada pelo improviso, com raízes essencialmente populares, além de ser uma dança animada, que aumenta a autoestima e modela o corpo.
Qualquer pessoa pode participar, desde criança até adulto, pois, não existe faixa etária determinada. Regilene de Sousa, aluna do curso de dança, disse que gosta do que aprende nas aulas e se diverte muito.
As aulas ocorrem às terças e quintas, nos períodos da manhã e tarde. Para mais informações ou fazer a sua inscrição, venha até o Observatório Ambiental Jirau, das 08h às 12h e das 14h às 18h, na Rua Pitomba, atrás da UNISP (Unidade Integrada de Segurança Pública).
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